Banco Central sugere indicadores com recuperação desigual da economia
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central avalia que a economia brasileira apresenta recuperação desigual, e ainda existem incertezas sobre o ritmo de crescimento, essencialmente a partir do fim de ano, momento que termina o efeito dos auxílios emergenciais pagos pelo governo.
Segundo os dados divulgados hoje (3), no cenário internacional, a grande retomada em determinados setores produtivos para sofrer alguma queda, em parte à segunda onda da pandemia de covid-19 nas principais economias.
Na última semana, o comitê manteve a taxa básica de juros da economia (Selic) em 2% ao ano, o menor nível desde o início da série histórica do BC, em 1986. A manutenção da Selic em baixa estimula a economia porque juros menores barateiam o crédito e incentivam a produção e o consumo em um cenário de baixa atividade econômica.