O Ministério da Economia divulgou nesta 4ª feira (17.nov) a edição de novembro do Boletim Macrofiscal, que traz dados de curto e medio prazos de estimativas de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e de inflação. 

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Segundo o documento, a taxa inflacionária fechará o ano com uma alta de quase 10% chegando a 9,7%. A estimativa anterior era de 7,9%. Energia, alimentos e metais industriais pesam na inflação com preço alto de commodities. O boletim também destaca o aumento da gasolina " O grupo Transportes, por outro lado, apresentou aceleração no acumulado em 12 meses. Passou de 1,1% em janeiro para 19,6% em outubro, sendo essa alta decorrente principalmente dos reajustes de combustíveis e de passagens aéreas".

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Segundo a Secretaria de Política Econômica, o PIB irá crescer 5,1%. A previsão anterior era de 5,3%. "De forma semelhante, houve alteração para o próximo ano, diminuindo a expansão do PIB de 2,5% para 2,1%. De 2023 em diante, a projeção de crescimento do PIB é de 2,5%. Esperam-se efeitos positivos das reformas pró-mercado e do processo de consolidação fiscal".

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Sobre emprego, o boletim destaca que " apesar da taxa de desemprego ainda estar em patamar elevado, 13,2% da PEA, verificada em agosto/2021 (PNAD Contínua/ IBGE), nota-se continuidade da recuperação do emprego, com alta da população ocupada, tanto informal quanto formal". A Secretaria de Política Monetária também informou que o INPC - Índice de Preços ao Consumidor - deverá subir de 8,4% para 10,4%, com isso o salário mínimo deverá passar de R$ 1.100 para R$1.210,44 em 2022.

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Fonte: SBT News